Por: Raphael Cardoso Fernandes
O conceito em desenvolvimento que se tornou tão conhecido e divulgado por empresas de tecnologias recentemente, a Internet das Coisas (Internet of Things) começou a ser desenvolvido em 1999 nos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology - Instituto de Tecnologia de Massachusetts). A proposta é ligar todas as coisas à Internet, de sofisticados equipamentos até potes de maionese, para que esses objetos possam se comunicar entre si e entre os usuários e consumidores, com o fim de gerar informações a serem usadas nas mais diferentes funções. Parte da infraestrutura da Internet das Coisas é definida por tecnologias como RFID, sensores, rede wireless, etiquetas com códigos 2D e Smartphones.
Esta rede interconectada funciona basicamente através de tecnologia de identificação por rádio frequência (RFID) e pode ser dividido em três etapas: Identificação, registro de dados e informações para a conexão entre os aparelhos e a Internet; Sensores que detectam mudanças na qualidade física dos objetos e a Miniaturização e Nanotecnologia, na qual pequenos objetos com a capacidade de interação se conectam a rede e transmitem informações.

Desta forma, a internet das coisas, cria uma rede de centenas de bilhões de objetos identificáveis e que poderão interoperar uns com os outros, com os data centers e suas nuvens computacionais, aglutinando o mundo digital com o mundo físico, permitindo que os objetos façam parte dos sistemas de informação, acrescentando inteligência à infraestrutura física que molda nossa sociedade.
Confira leitor, que nesta edição a Internet das coisas representa a próxima evolução da Internet. Considerando que os seres humanos avançam e evoluem transformando dados em informações, conhecimento e sabedoria, e possui o potencial de mudar o mundo como conhecemos. A velocidade desse processo depende de nós. Então, boa leitura!