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Por: Guilherme Borges Oliveira


A capacidade da computação estar em todo lugar sem ser percebida, além de ter um grande nível de interatividade quanto ao que está ao nosso redor ( como as demais tecnologias) é o que caracteríza o termo computação ubíqua. Tal termo baseia-se na interseção da computação móvel e computação pervasiva.

Cantora holograma 3D de sucesso no Japão

Como tem-se observado, a computação obtem cada dia mais significado e importância no nosso dia-a-dia, e sua evolução ultrapassa termos e visões que no passado eram utópicas, utilizados como coadjuvantes de filmes de ficção ciêntífica, como o grande sucesso de "Star Wars" e seus hologramas tridimencionais onde, embora não os veja por ai, eles não são mais vistos como coisa de outro mundo, sendo até cantores de sucesso

Juntamente ao crescimento de inovações como i-phones e outros dispositivos da computação móvel que nos disponibiliza uma enorme diversidade de dispositivos e aplicativos, cria-se um pensameno, um tanto quanto utópico, de um dispositivo que fosse portador de uma enorme interatividade, independente de onde e o que utilizarmos, com o usuário e com o meio em que estamos (uma ferramenta de pura computação ubíqua e não apenas de móvel ou pervasiva).

E se fossemos capazes de desenvolver uma espécie de sexto sentido? Um sexto sentido que nos desse acesso imediato e simples à meta-informação, informação que possa existir em algum outro lugar e que possa ser relevante para nos ajudar a tomar a decisão correta quanto a um produto ou qualquer outra coisa, além de nos conectar com o mundo. Uma idéia um tanto quanto maluca, assim como os hologramas 3D eram no passado, porém, tal sentido não passaria de um aparelho fortemente característico da computação ubíqua, portatil e com grande capacidade de interatividade.

Sixthsence, desenvolvido por Pranav Mistry

Pranav Mistry é o responsável pela crianção que pode colocar em prática e acelerar o processo de tal ideologia, mostrando que a mesma está deixando de pentercer à ficção científica. Sua criação é composta por um projetor, uma câmera e um espelho, além do próprio aparelho, que se comunica com o celular ( o qual tem conectividade com a internet). Embora ainda seja um protótipo (custando em torno de 350 dólares), ele obteve resultados muito interessantes como a capacidade de utilizar qualquer superficie como interface, devido ao projetor e a camera, podendo utilizar até mesmo a palma da mão como seu celular.

Confira no vídeo abaixo a apresentação de tal criação (Ao começar o vídeo, escolha a legenda no canto inferior à esquerda).

Embora possa parecer um pouco robusto ainda, como não passa de um protótipó seu design irá concerteza melhorar até se tornar bem portátil. Ao obter um secusso digno será fácil para as pessoas olharem um cartaz, outdoor, anúncios e propagandas na rua e obterem uma informção profundamente melhor sobre o produto em questão e até mesmo comprá-lo instantaneamente.

Assim como hologramas tridimencionais, a imagem de um sexto sentido pode ser hoje uma ideologia um tanto quanto ficcional, mas o que impede que no futuro, graças ao conceito da computação ubíqua e ao avanço tecnológico, ela não seja realidade? Ou até mesmo a brincadeira da palestrante sobre implantar tal dispositivo em nossos cérebros, afinal, são de idéias absurdas que chegamos a resultados absurdos!

Referências:

TomasVasquez Blog
Cantora Holograma 3D (Galileu)
Com Ciência
Blog Brasil Academico

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