- Precisamos ter bons preços para todos:

Para que a Computação Ubíqua evolua não há apenas a necessidade de estar em rede, mas também de todos os serviços incluindo os de manufatura de equipamentos eletrônicos e impostos terem um preço justo para todas as camadas sociais, pois parte do princípio de que são vários computadores conectados em rede e em todos os lugares. A ideia é que nos preparemos para que no futuro possamos evitar problemas tais como, a segregação causada pela não inclusão digital, a qual seria mais severa do que a que conhecemos hoje.
A perspectiva que temos é a de que os dispositivos eletrônicos computacionais sempre sofrerão supervalorização das empresas de manufatura. É difícil você ter bons preços para notebooks, desktops ou dispositivos móveis em geral, os preços sempre são altos demais e inacessíveis a diversas classes sociais do mundo. Um bom exemplo disso é o promissor iPad, desenvolvido pela empresa Apple, que se aproxima cada vez mais da noção de ubiquidade da informática, e no entanto, teríamos que desembolsar uma boa quantia de dinheiro para o termos em mãos.
- O que faremos do lixo e o impacto causado pela tecnologia?

A questão de cada vez mais a tecnologia se aprimorar para reduzir o gasto de energia das baterias em dispositivos eletrônicos vai prolongar por um bom tempo. É um fator que temos que nos preocupar, afinal já temos problemas graves com o nosso, já alarmante, lixo tecnológico. Não mais serão um celular ou outro, e sim, diversos dispositivos que serão descartados, dos quais muitos poderão usar baterias e possuírem material que demorariam séculos para serem degradados.
A solução está na preocupação das empresas em relação a este problema. Existem hoje empresas que já se responsabilizam por criarem dispositivos que consomem menos energia, que prologam a vida das baterias e até utiliza energia alternativa como a luz do sol.
- Precisamos segurança:

Sabemos que à medida que mais pessoas têm acesso à informação online mais temos que pensar sobre os riscos de exposições indevidas de dados, segurança pessoal e falsas identidades. Com a inserção de novas tecnologias ubíquas no mercado a chance deste problema crescer é bem maior.
É de se supor que em um mundo, o qual a Ubicomp já seja verdade, cada dispositivo usado por nós estará sempre interagindo com o meio. A ideia é de que as trocas de informações com o meio sejam tão dinâmicas e comuns que passam a ser imperceptíveis no nosso futuro. Todos esses dados fluiriam pela rede e a privacidade estaria comprometida justamente por isso, poderíamos ser observados ou rastreados com muito mais facilidade do que atualmente.